quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Escrituras, por: Gordon B. Hinckley


Somos uma Igreja Bíblica

“Algumas vezes nos é dito que não somos uma igreja bíblica. Somos uma igreja bíblica. Este maravilhoso testamento do Velho Mundo, esta grande e maravilhosa Bíblia Sagrada é uma de nossas Obras Padrão. Nós ensinamos por ela. Nós a lemos. Ela fortalece nosso testemunho. E adicionamos à ela esta grande segunda testemunha, o Livro de Mórmon, o testamento do Novo Mundo, pois como a Bíblia diz, pela boca de duas ou três testemunhas todas as coisas serão estabelecidas (ver 2 Coríntios 13:1)”.


Testemunho do Livro de Mórmon

“Hoje, um século e meio após sua primeira publicação, [o Livro de Mórmon] é lido mais amplamente do que em qualquer outra época de sua história… Seus apelos são tão infinitos quando a verdade, tão universal quanto a humanidade. Ele é o único livro que contem dentro de suas capas uma promessa de que por poder divino o leitor poderá saber com certeza da sua veracidade. Sua origem é miraculosa; quando a história de sua origem é contada pela primeira vez para pessoas que não estão familiarizadas com ela, é quase inacreditável. Mas o livro está aqui para ser sentido, manuseado e lido. Ninguém pode disputar sua presença. Todos os esforços para explicar suas origens são em vão, outros relatos que não são os de Joseph Smith, provaram não ter substancia. É um registro do antigo continente americano. É uma escritura do Novo Mundo, tão certo quanto a Bíblia é do Velho Mundo. Cada um fala do outro. Cada um carrega consigo o espírito de inspiração, o poder para convencer e converter. Juntos eles se tornam duas testemunhas, (…), que Jesus é o Cristo, o Filho ressuscitado e vivo do Deus vivo”.


Determinando a Veracidade do Livro de Mórmon

“Como tem sido demonstrado por cento e cinqüenta anos, a verdade do livro (Livro de Mórmon) não será determinada por literalmente analisar ou por pesquisas cientificas, embora estes reassegurem e sejam bem vindos. A verdade será determinada hoje e amanhã, como tem sido feitos em todo o passado, lendo-o em espírito de reverência, e de respeito e oração…”.





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