segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Introdução ao Dever para com Deus

Presidência Geral dos Rapazes


Irmãos do Sacerdócio Aarônico, Deus tem uma obra a ser executada por vocês.
Quando Joseph Smith tinha dezessete anos de idade, Morôni, um mensageiro enviado da presença de Deus apareceu a Joseph e disse que Deus tinha uma obra a ser executada por ele (ver Joseph Smith—História 1:33).
Queridos irmãos do Sacerdócio Aarônico, Deus tem uma obra a ser executada por vocês. Provavelmente vocês não terão que traduzir escritos antigos de placas de ouro, em vez disso será algo adequado aos seus talentos distintos e as suas circunstâncias. Como você pode saber qual é a sua obra? Parte dessa obra está descrita nos seus deveres do Sacerdócio Aarônico, que se encontram nas escrituras e estão resumidos em seu livreto Dever para com Deus (ver as páginas 23, 47 e 71).
dever para com DeusConheça seus deveres. Estude-os em espírito de oração. Ao fazer isso, o Espírito irá sussurrar-lhe as coisas específicas que você pode fazer para cumprir seus deveres. Há alguém em sua família que precise de seu serviço? Você tem um amigo que precise ouvir seu testemunho de Cristo? Há alguma coisa que você possa fazer para tornar a ordenança do sacramento uma experiência mais espiritual para os membros da ala? Escreva o que o Espírito lhe diz para fazer. Leve adiante seus planos e compartilhe suas experiências com os membros do quórum.
Você será extremamente abençoado ao cumprir seu dever para com Deus, mas em vez de se concentrar nas bênçãos que vai receber, concentre-se nas bênçãos que você pode compartilhar. As pessoas a sua volta precisam do seu serviço como portador do sacerdócio. Essa é a obra que Deus quer que você execute.
Temos visto o maravilhoso bem que vocês fazem como homens do sacerdócio. Testificamos que o sacerdócio é o poder de Deus. Ele compartilha o sacerdócio com vocês porque Ele os ama — e porque Ele ama as pessoas a quem vocês servem.


                        “E eis que tu és meu filho; (…) e tenho uma obra para ti” (Moisés 1:4, 6).

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