domingo, 26 de agosto de 2012

Permanecer dentro dos Limites




Assim como atletas devem permanecer nas linhas para competir nos esportes, aqueles que são chamados para trabalhar na obra do Senhor devem permanecer nas linhas de dignidade. O Élder Jeffrey R. Holland desafia os rapazes a serem ativos e dignos para servir como missionários.

Eu Escolhi Ser Puro



Eu Escolhi Ser Puro


Seis rapazes de diferentes denominações religiosas falam abertamente sobre por que escolheram ser castos.



Enfrentar as Tempestades da Vida

WHITNEY HINCKLEY


Após um longo dia de ensino, Jesus Cristo embarcou em um navio com Seus Apóstolos. Eles estavam indo através do mar da Galileia para ensinar o povo do outro lado. Cristo estava dormindo quando uma tempestade veio sobre eles.
Quando provações surgirem, não se esqueça de que há alguém que pode lhe trazer paz.
Os Apóstolos começaram a temer a tempestade, enquanto eram sacudidos pelos ventos e água enchia o barco. Eles despertaram Jesus, clamando: “Mestre, não se te dá que pereçamos?” (Marcos 4:38).
Cristo levantou-se e acalmou os ventos e as ondas com seu poder, dizendo: “Cala-te, aquieta-te” (Marcos 4:39). Ele virou-se a seus apóstolos e perguntou: “Onde está a vossa fé?” (Lucas 8:25). Cristo suavemente repreendeu-os por terem medo e não se lembrarem de que Ele pode acalmar os mares agitados durante uma tempestade.
Recentemente, ouvi um amigo dizer que “às vezes vida é uma tempestade”. Como isso é verdade! Vida pode ser tempestuosa, agitando-nos com os ventos do infortúnio, dor, vergonha ou estresse.
Em um hino com base na experiência do mar da Galileia, cantamos:
Mestre, tão grande tristeza
Me quer hoje consumir;
A dor que perturba minh’alma,
Eu peço-te vem banir!
De ondas do mal que me encobrem
Quem me fará sair,
Eu pereço sem ti, ó meu Mestre.
Depressa vem me acudir!
(“Mestre, o Mar Se Revolta”, Hinos, n º 72)
Cristo não apenas acalma os mares físicos, mas também pode acalmar os mares dentro de nossa mente e de nossa alma.
Cristo não apenas acalma os mares físicos, mas também pode acalmar os mares dentro de nossa mente e de nossa alma. Chamamos o Pai Celestial e Seu Filho quando as águas da angústia começam a inundar nosso navio? Será que temos fé para confiar em Cristo?
É difícil lembrar-se de que há alguém que pode trazer paz ao que estão sendo sacudidos com força quando sentimos que mal podemos nos segurar. Às vezes na vida apenas tentamos vencer a tempestade, nos esquecendo de invocar o Único que pode acalmá-la.
Talvez a paz nem sempre venha como aconteceu naquele dia há muito tempo na Galileia — as tempestades e os ventos podem não ser substituídos por uma calma perfeita. Em vez disso, quando nos apressamos em invocar o Mestre e permitir-Lhe carregar nossos fardos, nossa paz pode vir em pequenos lembretes de Seu amor e carinho, dando-nos forças para superar a tempestade.
Foi isso que aconteceu comigo em um mês de abril. O fim de outro ano letivo estava se aproximando rapidamente — e com ele vieram os cuidados, as preocupações e o trabalho que sentira durante os últimos nove meses. Eu estava exausta, emotiva e solitária. Senti que estava sendo jogada pelas tempestades da vida. A conferência geral estava chegando, e procurei ouvir o que os profetas de Deus falariam para mim, na esperança de sentir uma calma entrar minha “alma que afundava”.
Um hino de encerramento trouxe muita paz. Enquanto o coro cantava a terceira estrofe, senti o Espírito acalmar os mares dentro de mim:
Se Deus é convosco, a quem temereis?,
Ele é vosso Deus, seu auxílio tereis.
Se o mundo vos tenta, se o mal faz tremer, (…)
Com mão poderosa vos há de suster.
(“Que Firme Alicerce”, Hinos, nº 42)
É nossa fé no poder tranquilizador de Cristo e nossa rapidez em pedir Sua ajuda que permite que Ele acalme nosso coração durante as tempestades da vida.
Minha tempestade pode não ter sido tão intensa quanto as tempestades que outras pessoas enfrentam, mas não é a força da tempestade que faz com que nosso Pai Celestial e Jesus Cristo estejam dispostos a ajudar-nos. É nossa fé no poder tranquilizador de Cristo e nossa rapidez em pedir Sua ajuda que permite que Ele acalme nosso coração durante as tempestades da vida.

Alegria Pode Ser Nossa

“Irmãos e irmãs, não importa o quanto a situação seja tenebrosa no mundo atual, não importa quais sejam as tempestades que cada um enfrente individualmente, em casa e na família, podemos ter essa alegria agora. (…)”
“(…) A fé que temos Nele e a obediência aos Seus mandamentos nos darão ‘um perfeito esplendor de esperança’ [2 Néfi 31:20] e dissiparão as trevas e o desespero desta época atribulada. Quem teve o poder de apaziguar os elementos da Terra tem o poder de apaziguar nossa alma, dando-nos refúgio na tempestade” (Robert D. Hales, “A Fé em Meio às Tribulações Traz Paz e Alegria”, Ensign ou A Liahona, de maio de 2003, p. 18).

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A volta de Charly




News


O jeito Mórmon de fazer negócios

Como uma doutrina religiosa é capaz de criar empresários e executivos de sucesso.

Por Rodrigo CAETANO
Eles não bebem, não fumam, não usam drogas nem tomam café. Andam invariavelmente com camisas de manga curta e gravata. Os cabelos são impecavelmente penteados. Trabalham duro, muito duro. E estudam nas melhores universidades. A família é o que há de mais importante em suas vidas. Essa é a descrição dos seguidores da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mais conhecidos como mórmons. Criada no início do século 19 nos Estados Unidos, a religião espalhou-se por praticamente o mundo todo, inclusive no Brasil – onde tem 200 mil seguidores. O seu vasto império comercial é avaliado em US$ 40 bilhões. 
 
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Assim na terra como na empresa: Carlos Wizard Martins, do grupo Multi, usa os conceitos
da religião como inspiração para gerir suas escolas de idiomas.
 
Dona de diversos negócios com fins lucrativos, organizados sob a holding DMC, com sede em Salt Lake City, no Estado de Utah, a empresa conta com seis subsidiárias, que controlam 11 estações de rádio, uma emissora de tevê, diversas empresas de mídia impressa e digital, além de uma prestadora de serviço de hospitalidade e uma seguradora, com mais de US$ 3,3 bilhões em ativos. Neste ano, inaugurou um shopping que custou US$ 2 bilhões em sua terra natal, onde está localizado o maior templo da Igreja, com capacidade para sete mil fiéis. É fácil entender por que os mórmons têm tantas posses. Eles podem ser considerados a mais capitalista das religiões – embora outras, como a calvinista, abençoem o lucro e estimulem seus seguidores a enriquecer, ela difere na forma como está organizada, semelhante à de uma corporação. 
 
Seus dogmas seguem conceitos que são muito apreciados no mundo dos negócios. Por essas razões, boa parte de seus fiéis são empreendedores de sucesso ou executivos bem-sucedidos em grandes empresas. No Brasil, pode-se citar o empresário paulista Carlos Martins, presidente do grupo Multi, dono de várias escolas de idioma e de informática, como a Wizard e S.O.S Computadores, cuja receita ultrapassa os R$ 3 bilhões. O brasileiro David Neeleman, que criou a companhia aérea Azul, atualmente dona de uma fatia de 10% do mercado de aviação civil nacional, é outro mórmon de destaque. Ele nasceu no Brasil, quando seu pai cumpria uma missão no País. Mais tarde, ele próprio foi missionário no Rio de Janeiro e no Nordeste. 
 
A lista inclui o gaúcho Francisco Valim, que tem o desafio de fazer a empresa de telefonia Oi crescer novamente. “Desde pequenos aprendemos a liderar e a lidar com a rejeição”, afirma Martins, referindo-se ao fato de pertencer a uma confissão minoritária. “Isso ajuda muito na hora de enfrentar o mercado de trabalho.” Nos Estados Unidos, destacam-se o candidato republicano à Presidência Mitt Romney, fundador da Bain Capital, empresa de private equity com uma carteira de investimentos superior a US$ 60 bilhões. Outro bilionário mórmon é Jon Huntsman, filho do fundador da Huntsman Corporation, gigante da indústria química, com valor de US$ 11 bilhões na bolsa de Nova York. 
 
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Quem também contribui com 10% de seus rendimentos à igreja é J.W. Marriot, presidente da cadeia de hotéis Marriot. Assim como para os católicos um dogma importante é acreditar na Santíssima Trindade, os mórmons são doutrinados pelo trabalho. Para seus devotos, trabalhar é uma obrigação espiritual, como ir à missa aos domingos e rezar o Pai Nosso é para os súditos do papa Bento XVI. O sucesso nos negócios, portanto, nada mais é do que um sinal de que o indivíduo está seguindo os mandamentos da Igreja. “Uma coisa que aprendemos é ser perseverantes”, afirma o mórmon Paulo Kretly, presidente da consultoria americana de treinamento FranklinCovey, no Brasil. “Dessa maneira, conseguimos o sucesso que algumas pessoas não alcançam por falta de paciência.” 
 
Nascido em uma família humilde — seu pai não chegou a completar o segundo grau —, Kretly precisou conciliar a carreira com os estudos e o trabalho voluntário na Igreja. Mesmo com as dificuldades, completou o mestrado e iniciou um doutorado. Essa firmeza e essa obstinação de objetivos são injetadas desde muito cedo aos fiéis. Aos 8 anos, eles são incentivados a fazer pequenos discursos nas igrejas, para perderem o medo de falar em público. Aos 19 anos, recebem um “choque de gestão” ao se alistarem nas missões. Voluntariamente, eles abandonam o convívio familiar e são encarregados da evangelização e conquista de novos adeptos, na maioria das vezes no Exterior. Antes de embarcarem, os missionários passam por um centro de treinamento, no qual aprendem a “vender” a religião. 
 
Durante a missão, que dura dois anos, podem entrar em contato com a família apenas duas vezes. “É uma experiência muito difícil, uma vez que temos de sair de casa para enfrentar o desconhecido”, afirma o mórmon Paulo Amorim, ex-sócio da Korn Ferry e atual presidente da Alexander Proudfoot, consultoria especializada em produtividade, na América Latina. “Quando voltamos, no entanto, somos capazes de vender qualquer coisa.” Com passagem pela Autolatina, fusão da Volkswagen com a Ford, no Brasil, nos anos 1980, e pela americana Pepsico, Amorim se especializou em trabalhar na formatação de grandes transações. Um exemplo em que esteve envolvido foi na consolidação das operações das Pizza Hut e KFC no Brasil. 
 
Jargões corporativos, como “coaching”, e palavras como liderança e conselho consultivo são também comuns para explicar o funcionamento da Igreja Mórmon. “A organização da Igreja é perfeita”, afirma Martins, do grupo Multi. “Qualquer empresa que adotá-la será bem-sucedida.” Foi o que fez Martins, quando começou, em 1987, a dar aulas particulares de inglês em Curitiba. Ele usou o método de ensino mórmon para aprender idiomas, que promete que qualquer um pode falar outra língua rapidamente. Tanto que, na ocasião, o empresário adotava o slogan “Inglês em 24 horas” como chamariz para atrair clientes. Um quarto de século depois, Martins é dono da maior rede de ensino de idiomas do País, que conta com 700 mil alunos. Tudo construído na base dos preceitos mórmons, com persistência e muito trabalho duro.
 
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Citações



















The book of Mormon - Movie

                       

                            Não é só uma historia baseada em fatos reais... É uma historia real!

Citações


“Não é fácil reajustar nossos desejos para dar maior prioridade às coisas da eternidade. Todos somos tentados a desejar o quarteto mundano: da posse, preeminência, presunção e do poder. Podemos desejar essas coisas, mas não devemos torná-las nossas maiores prioridades.”- Dallin H. Oaks, Do Quórum dos Doze Apóstolos  
“Não é fácil reajustar nossos desejos para dar maior prioridade às coisas da eternidade. Todos somos tentados a desejar o quarteto mundano: da posse, preeminência, presunção e do poder. Podemos desejar essas coisas, mas não devemos torná-las nossas maiores prioridades.”

- Dallin H. Oaks, Do Quórum dos Doze Apóstolos  




“Uma bênção patriarcal recebida de um patriarca ordenado pode ser uma estrela guia, em nossa vida e é uma revelação de Deus para cada indivíduo. Se seguirmos essa estrela, haverá menos probabilidade de tropeçarmos e de sermos desencaminhados. Nossa bênção patriarcal será uma âncora para a alma, e se formos dignos, nem a morte nem o diabo poderão privar-nos das bênçãos proferidas. Elas são bênçãos que podemos usufruir agora e para sempre.”- Presidente James E. Faust 

  “Uma bênção patriarcal recebida de um patriarca ordenado pode ser uma estrela guia, em nossa vida e é uma revelação de Deus para cada indivíduo. Se seguirmos essa estrela, haverá menos probabilidade de tropeçarmos e de sermos desencaminhados. Nossa bênção patriarcal será uma âncora para a alma, e se formos dignos, nem a morte nem o diabo poderão privar-nos das bênçãos proferidas. Elas são bênçãos que podemos usufruir agora e para sempre.”

- Presidente James E. Faust



“Às vezes alguém fica preocupado porque uma promessa feita em uma bênção patriarcal ainda não se cumpriu. (…) Isso não significa que a bênção não será cumprida. É bom saber que as coisas acontecem no devido tempo do Senhor, nem sempre no nosso. As coisas de natureza eterna não têm fronteiras. Desde a existência pré-mortal até nossa existência além do véu da morte, nossa existência é uma vida eterna.”- Presidente Boyd K. Packer 
   
      “Às vezes alguém fica preocupado porque uma promessa feita em uma bênção patriarcal ainda não se cumpriu. (…) Isso não significa que a bênção não será cumprida. É bom saber que as coisas acontecem no devido tempo do Senhor, nem sempre no nosso. As coisas de natureza eterna não têm fronteiras. Desde a existência pré-mortal até nossa existência além do véu da morte, nossa existência é uma vida eterna.

- Presidente Boyd K. Packer 

Presidente Gordon B. Hinckley - Citação


“Nenhum membro desta Igreja deve jamais esquecer o terrível preço pago por nosso Redentor, que deu a Sua vida para que os homens pudessem viver: A agonia do Getsêmani, a humilhante zombaria que foi o Seu julgamento, a dolorosa coroa de espinhos que Lhe rasgou a pele, o clamor por Sua morte da multidão perante Pilatos, o fardo solitário de Sua caminhada até o Calvário, a terrível dor que sentiu quando os grandes pregos foram cravados em Suas mãos e pés, a tortura severa que Seu corpo sofreu ao ser erguido em um madeiro naquele trágico dia. (…) Jamais devemos esquecer essas coisas, pois o nosso Salvador, nosso Redentor, o Filho de Deus, deu a própria vida em sacrifício vicário por todos nós”.- Presidente Gordon B. Hinckley 
“Nenhum membro desta Igreja deve jamais esquecer o terrível preço pago por nosso Redentor, que deu a Sua vida para que os homens pudessem viver: A agonia do Getsêmani, a humilhante zombaria que foi o Seu julgamento, a dolorosa coroa de espinhos que Lhe rasgou a pele, o clamor por Sua morte da multidão perante Pilatos, o fardo solitário de Sua caminhada até o Calvário, a terrível dor que sentiu quando os grandes pregos foram cravados em Suas mãos e pés, a tortura severa que Seu corpo sofreu ao ser erguido em um madeiro naquele trágico dia. (…) Jamais devemos esquecer essas coisas, pois o nosso Salvador, nosso Redentor, o Filho de Deus, deu a própria vida em sacrifício vicário por todos nós”.

“Deixo-vos a Paz”





    “Num sábado quente de março, acordei com o sol da manhã tocando-me o rosto. Enquanto o restante da família dormia, vesti-me e fui dar uma volta no jardim que estávamos fazendo (…) Ao olhar o jardim e nossa casa nova com todos os seus projetos, senti-me grata pelas belezas da Terra e pela felicidade que desfrutávamos.
Meu marido e eu comemorávamos nosso vigésimo aniversário de casamento e passamos o restante do dia juntos. Almoçamos no nosso restaurante preferido, refletimos sobre nossos anos juntos, nossa conversão à Igreja, o nascimento dos nossos sete filhos, os sonhos e metas que havíamos realizado. Lembramos com ternura do dia em que nos ajoelhamos no altar do Templo de Salt Lake nove anos atrás.
No fim do dia, preparamo-nos para assistir à sessão de sábado à noite da conferência da estaca. Quando entramos na pista com o carro, voltei-me para Phil e perguntei: ‘Tem certeza de que estou bem com esta blusa vermelho-vivo?’
‘Você fica bonita de qualquer jeito’, replicou ele.
Essas foram as últimas palavras que ouvi de meu marido.
Quando nos dirigíamos à capela, uma ‘pickup’ entrou na contramão. O motorista tentara ultrapassar cegamente vários carros pelas ruas e todos os esforços de evitar a colisão de frente falharam. Phil notou que o acidente não poderia ser evitado e atirou-se sobre meu corpo para me proteger.
O próximo som que ouvi foi o da equipe de resgate, cortando a lataria do nosso carro. Quando recobrei a consciência, soube que meu marido tinha morrido. Ninguém precisava dizer-me. Contudo, quando dei-me conta disso, um espírito calmo e pacífico envolveu-me. ‘Phil partiu’, sussurrou-me o Espírito. ‘Tudo ficará bem. Sua vida está em minhas mãos.’
No meio de toda a confusão, preocupação e grande perda, entendi, como nunca havia entendido antes, a paz a que Cristo se referiu quando disse: ‘Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
Eu sofrera uma fratura cervical e vários outros ferimentos, mas na tumultuada corrida para o hospital, ao ser interrogada pelo médico e ver a preocupação do meu bispo e do presidente da estaca, conservei-me em paz. ‘Por que estão todos tão preocupados?’ pensei. ‘Não sabem que tudo vai ficar bem?’ (…)
Quando voltei para casa do hospital, o cartão de aniversário que Phil me dera ainda estava sobre a cômoda, onde o deixara semanas antes. Senti paz novamente ao reler as palavras que me escreveu: ‘Não consigo compreender como será quando essa felicidade e esse amor continuarem a crescer pelas eternidades. Muito amor, Phil’.” [Edith Rockwood, “Peace I Leave With You” (“Deixo-vos a Paz”), Ensign, abril de 1983, pp. 30–31.]