quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Aconteça o que acontecer, desfrute!

Aconteça o Que Acontecer, Desfrute

Élder Joseph B. Wirthlin

Quando eu era jovem, adorava praticar esportes e tenho boas lembranças daqueles dias. Porém, nem todas são agradáveis. Lembro-me de um dia em que meu time de futebol perdeu um jogo difícil. Fui para casa, desanimado. Minha mãe estava lá. E ela escutou meus lamentos. Ela ensinou aos filhos a confiarem em si mesmos e uns nos outros, a não culpar os outros por seus infortúnios e a dar o melhor de si em tudo o que fizessem.
Quando caíamos, ela esperava que nos levantássemos e fôssemos em frente. Assim, o conselho de minha mãe na ocasião não foi exatamente uma surpresa. Jamais me esqueci dele em toda minha vida.
“Joseph”, disse ela, “aconteça o que acontecer, desfrute”.
Sempre reflito sobre esse conselho.
Acho que ela talvez quisesse dizer que a vida tem altos e baixos, e há épocas em que parece que os pássaros não cantam nem os sinos tocam. No entanto, apesar do desânimo e da adversidade, os que são mais felizes são aqueles que parecem aprender com as dificuldades, tornando-se mais fortes e mais sábios por causa delas.
Talvez alguns pensem que as Autoridades Gerais raramente sentem dores, têm aflições ou passam por dificuldades. Quem dera isso fosse verdade! Embora cada homem e mulher que está neste púlpito hoje tenha experimentado alegria em abundância, cada um também já sorveu da taça do desânimo, da tristeza e da perda. O Senhor em Sua sabedoria não protege ninguém das mágoas e da tristeza.
Para mim, o Senhor abriu as janelas do céu e derramou sobre minha família bênçãos que não consigo nem expressar. Entretanto, como todo mundo, houve ocasiões em minha vida em que parecia que o peso em meu coração era maior do que podia suportar. Nessas ocasiões, volto meu pensamento para aqueles agradáveis dias da juventude em que as grandes tristezas se resumiam em perder um jogo de futebol.
Quão pouco eu sabia naquela época do que me aguardava mais tarde! Mas sempre que meus passos me conduziam a épocas de tristezas e mágoas, as palavras de minha mãe me vinham à mente: “Aconteça o que acontecer, desfrute”.
Como podemos gostar dos dias repletos de tristeza? Não podemos — pelo menos não naquele momento. Não acho que minha mãe estivesse querendo dizer que devíamos suprimir o desânimo ou negar a realidade da dor. Nem acho que estivesse sugerindo que ocultássemos as verdades desagradáveis sob uma capa de falsa felicidade. Creio, no entanto, que a maneira como reagimos à adversidade pode ser um fator preponderante para o sucesso e a felicidade na vida.
Se enfrentarmos as adversidades com sabedoria, nossas dificuldades podem ser épocas de maior crescimento, o que pode levar-nos a ocasiões de maior felicidade.
Aprendi, ao longo dos anos, algumas coisas que me ajudam em épocas de testes e provações. Gostaria de compartilhá-las com vocês.

Aprender a Rir

A primeira coisa a fazer é aprender a rir. Já viram um motorista nervoso reagir ao erro de outra pessoa, como se essa pessoa tivesse insultado a honra dele, a família, o cachorro e todos os antepassados dele até Adão? Ou já bateram a cabeça em uma porta de armário que alguém esqueceu aberta e que, por isso, foi amaldiçoada, condenada e vandalizada pela vítima com a cabeça dolorida?
Há um antídoto para ocasiões como essas — aprendam a rir.
Lembro-me de lotar uma perua com nossos filhos para irmos até Los Angeles. Havia pelo menos nove pessoas no carro, e sempre nos perdíamos no caminho. Em vez de ficar com raiva, ríamos. Toda vez que pegávamos a estrada errada, ríamos mais ainda.
Era muito comum nos perdermos no caminho. Uma vez, quando íamos para Cedar City, ao sul de Utah, pegamos um desvio errado e só percebemos isso duas horas mais tarde quando vimos as placas de “Bem- vindos a Nevada”. Não ficávamos com raiva. Ríamos e, por isso, raramente sentíamos raiva ou ressentimento. Nosso riso deixou lembranças muito queridas em nós.
Lembro-me de quando uma das nossas filhas foi a um encontro arranjado para ela com um rapaz a quem não conhecia. Ela estava toda arrumada esperando o rapaz chegar, quando a campainha tocou. Estava à porta um homem que parecia um tanto velho, mas ela tentou ser educada. Ela o apresentou a mim, à mãe e aos irmãos, vestiu o casaco e saiu. Vimos que ela entrou no carro, mas o carro não saiu do lugar. Finalmente, nossa filha saiu do carro e, ruborizada, entrou de volta em casa. O homem que ela pensava ser seu encontro arranjado, na realidade, viera pegar outra de nossas filhas que ia ser a babá dos seus filhos para ele sair com a esposa.
Todos rimos muito desse episódio. De fato, não conseguíamos parar de rir. Mais tarde, quando o rapaz do verdadeiro encontro chegou, eu nem consegui falar com ele, pois eu estava na cozinha, rindo. Hoje compreendo que nossa filha poderia ter-se sentido humilhada e envergonhada. Mas ela riu conosco e, por isso, ainda rimos disso hoje em dia.
Da próxima vez que se sentir tentado a remoer algo, procure experimentar o riso. Isso vai aumentar seu tempo de vida e vai fazer a vida de todos ao redor mais agradável.

Procurar o Plano Eterno

A segunda coisa que podemos fazer é procurar o plano eterno. Quando a adversidade chega a sua vida, pode parecer que tudo só acontece com você. Você balança a cabeça e pensa: “Por que eu?”
Porém, cada um de nós tem sua hora de tristeza. Em uma ocasião ou noutra, todo mundo tem de experimentar a tristeza. Ninguém está isento.
Adoro as escrituras, porque elas mostram exemplos de grandes e nobres homens e mulheres, tais como Abraão, Sara, Enoque, Moisés, Joseph, Emma e Brigham. Cada um deles vivenciou a adversidade e a tristeza que os provou, fortaleceu e refinou seu caráter.
Aprender a resistir na época de frustração, sofrimento e tristeza faz parte do nosso treinamento em serviço. Tais experiências, embora muito difíceis de suportar na ocasião, são exatamente aquelas que ampliam nossa compreensão, edificam nosso caráter e fazem aumentar nossa compaixão pelos outros.
Devido ao grande sacrifício de Jesus Cristo, Ele compreende nosso sofrimento. Ele compreende nossa aflição. Passamos por experiências difíceis, para que também nós tenhamos maior compaixão e compreensão pelos outros.
Lembrem-se das sublimes palavras do Salvador ao Profeta Joseph Smith quando ele sofria com seus companheiros, na abafada e escura Cadeia de Liberty. “Meu filho, paz seja com tua alma; tua adversidade e tuas aflições não durarão mais que um momento.
E então, se as suportares bem, Deus te exaltará no alto”.1
Com essa perspectiva eterna, Joseph obteve consolo nessas palavras, e pode ser assim conosco. Às vezes, os momentos que parecem subjugar-nos pelo sofrimento, são exatamente os que nos ensinarão a subjugar o sofrimento.

O Princípio da Compensação

A terceira coisa que podemos fazer é entender o princípio da compensação. O Senhor recompensa os fiéis por toda perda que sofrem. Aquilo que é tirado dos que amam o Senhor será acrescido a eles à própria maneira do Pai. Embora a compensação possa não chegar quando desejamos, os fiéis saberão que cada lágrima vertida hoje será compensada por cem lágrimas de regozijo e gratidão.
Uma das bênçãos do evangelho é o conhecimento de que após concluirmos a vida mortal, a vida continuará do outro lado do véu. Novas oportunidades nos serão dadas. Nem mesmo a morte pode roubar-nos as bênçãos eternas prometidas por um amoroso Pai Celestial.
Devido à natureza misericordiosa do Pai Celestial, prevalece o princípio da compensação. Já vi isso na minha vida. Meu neto Joseph é autista. Tem sido doloroso para seus pais lidarem com as implicações dessa tribulação.
Eles sabiam que Joseph provavelmente nunca seria como outras crianças. Compreendiam o que isso significava não apenas para Joseph, mas também para a família. Mas que alegria é tê-lo conosco! As crianças autistas em geral têm dificuldades de expressar emoções, mas sempre que estou com ele, Joseph me dá um grande abraço. Embora tenha havido desafios, ele enche nossa vida de alegria.
Os pais o têm estimulado a praticar esportes. Quando começou a jogar beisebol, ele jogava na posição outfield. Mas acho que ele não entendeu a necessidade de correr para pegar as bolas lançadas. Ele elaborou uma forma muito mais eficiente de jogar. Quando uma bola vinha em sua direção, ele a deixava passar, tirava outra bola do bolso e a lançava na direção do rebatedor.
Qualquer ressalva que a família talvez sinta em relação a criar Joseph e quaisquer sacrifícios que façam, têm sido compensados inúmeras vezes. Por causa desse espírito especial, seu pai e sua mãe têm aprendido muito sobre crianças com deficiências. Eles têm testemunhado em primeira mão a generosidade e a compaixão da família, dos vizinhos e dos amigos. Eles se regozijam com o progresso de Joseph e ficam maravilhados com a bondade dele.

Confiar no Pai e no Filho

A quarta coisa que podemos fazer é colocar nossa confiança no Pai Celestial e em Seu Filho, Jesus Cristo.
“Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito.”2 O Senhor Jesus Cristo é nosso sócio, ajudante e advogado. Ele quer que sejamos felizes. Quer que sejamos bem-sucedidos. Se fizermos nossa parte, Ele fará a Dele.
Ele, que desceu abaixo de todas as coisas, virá em nosso socorro. Ele nos consolará e nos susterá. Nos fortalecerá em nossas fraquezas e nos fortalecerá em nossas aflições. Ele fará com que as coisas fracas se tornem fortes.3
Uma de nossas filhas, após dar à luz, ficou gravemente enferma. Oramos por ela, a abençoamos e apoiamos da melhor maneira possível. Esperávamos que ela recebesse a bênção da cura, mas os dias se tornaram meses, e os meses se tornaram anos. A certa altura eu disse a ela que aquela aflição poderia ser algo com que ela teria de lutar pelo resto da vida.
Certa manhã, lembro-me de ter colocado um cartão em minha máquina de escrever. Entre as palavras que datilografei para ela, estavam estas: “O segredo é simples: ponha a sua confiança no Senhor, faça o melhor, e depois deixe o restante com Ele”.
Ela realmente colocou sua confiança em Deus. Porém, a doença não desapareceu. Sofreu durante anos. Mas, no momento devido, o Senhor a abençoou e finalmente ela recuperou a saúde.
Conhecendo-a como a conheço, creio que mesmo se não tivesse sido curada, ainda assim ela teria confiado em seu Pai Celestial e “deixado o restante com Ele”.

Conclusão

Embora minha mãe já tenha há muito ido para sua recompensa eterna, suas palavras sempre me acompanham. Ainda me lembro de seu conselho naquele dia, há muito tempo, quando meu time perdeu o jogo de futebol: “Aconteça o que acontecer, desfrute”.
Sei o motivo por que deve haver oposição em todas as coisas. A adversidade, se corretamente enfrentada, pode ser uma benção em nossa vida. Podemos aprender a apreciá-la.
Se procurarmos o bom humor, se buscarmos a perspectiva eterna, se compreendermos o princípio da compensação e se nos aproximarmos do Pai Celestial, poderemos sobrepujar as dificuldades e provas. Poderemos dizer, como minha mãe: “Aconteça o que acontecer, desfrute”. Disso testifico, em nome de Jesus Cristo. Amém.

O Perfeito Amor Lança Fora o Temor- L. Tom Perry

   O Perfeito Amor Lança Fora o Temor

"A mensagem do evangelho de Jesus Cristo é diferente de qualquer outra coisa que você vai compartilhar com as pessoas. Na era da informação, é a mais valiosa de todas as informações do mundo. Não há dúvida quanto a seu valor. É uma pérola de grande valor."




      Presidente Monson, ficamos felizes com a boa notícia desses novos templos. Em especial, para os muitos, muitos parentes que tenho no Estado do Wyoming.
No mundo inteiro, quando um novo templo é construído, a Igreja faz algo que é uma tradição bastante comum nos Estados Unidos e no Canadá — uma visitação pública. Nas semanas que antecedem a dedicação de um novo templo, abrimos suas portas e convidamos os líderes governamentais e religiosos locais, os membros locais da Igreja e pessoas de outras religiões a virem e visitarem nosso templo recém-construído.
São eventos maravilhosos que ajudam as pessoas que não conhecem a Igreja a saber um pouco mais a respeito dela. Quase todos os que visitam um templo novo se maravilham com sua beleza, tanto por dentro quanto por fora. Ficam impressionados com o esmero e a atenção dados a cada detalhe do templo. Além disso, muitos visitantes sentem algo especial ao visitar um templo antes da dedicação. Essas são reações comuns daqueles que participam da visitação pública, mas não é a mais comum. O que mais impressiona os visitantes, acima de tudo, são os membros da Igreja que eles encontram nessas visitações públicas. Eles saem dali com uma impressão indelével de seus anfitriões, os santos dos últimos dias.
No mundo inteiro, a Igreja está recebendo, hoje, mais atenção do que jamais teve. A mídia escreve ou fala a respeito da Igreja todos os dias, relatando suas muitas atividades. Muitos dos canais de imprensa mais importantes dos Estados Unidos falam regularmente a respeito da Igreja ou de seus membros. Essa atenção se verifica igualmente no mundo inteiro.
A Igreja também atrai a atenção das pessoas na Internet que, como sabem, mudou drasticamente o modo como essas pessoas compartilham informações. A qualquer hora do dia, no mundo inteiro, a Igreja e seus ensinamentos estão sendo discutidos na Internet, em blogs e redes sociais, por pessoas que nunca escreveram para um jornal ou revista. As pessoas fazem vídeos e os compartilham pela Internet. São pessoas comuns — tanto membros da Igreja quanto pessoas de outra religião — que falam sobre a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
A mudança na maneira pela qual nos comunicamos explica em parte por que nós, “mórmons”, estamos mais em destaque do que nunca. Por outro lado, a Igreja está sempre crescendo e progredindo. Um número maior de pessoas tem membros da Igreja como vizinhos e amigos, e há membros preeminentes da Igreja no governo, nos negócios, na indústria de entretenimento, na educação e em tudo o mais, pelo que parece. Até aqueles que não são membros da Igreja notaram isso, e se perguntam o que está acontecendo. É maravilhoso que haja agora tantas pessoas cientes da Igreja e dos santos dos últimos dias.
Embora a Igreja esteja tornando-se mais visível, ainda há muitas pessoas que não a compreendem. Alguns foram ensinados a suspeitar da Igreja e agem com base em estereótipos negativos sobre a Igreja, sem questionar sua fonte ou validade. Também há muita informação falsa e confusão a respeito da Igreja e do que ela prega. Isso tem acontecido desde a época do Profeta Joseph Smith.
Joseph Smith escreveu sua história, em parte, “para elucidar a mente pública e apresentar, aos que buscam a verdade, os fatos tal como sucederam” (Joseph Smith—História 1:1). É verdade que sempre haverá aqueles que distorcem a verdade e deliberadamente deturpam os ensinamentos da Igreja. Mas, a maioria dos que têm perguntas sobre a Igreja simplesmente querem compreender. Essas pessoas de mente aberta têm genuína curiosidade a nosso respeito.
A crescente visibilidade e reputação da Igreja oferecem uma extraordinária oportunidade para nós, membros. Podemos ajudar “a elucidar a mente pública” e corrigir informações incorretas quando somos retratados como algo que não somos. Mais importante, porém, é que podemos partilhar quem somos.
Há uma série de coisas que podemos fazer — que vocês podem fazer — para melhorar o entendimento que as pessoas têm da Igreja. Se fizermos isso com o mesmo espírito e nos comportarmos da mesma forma que fazemos quando trabalhamos em uma visitação pública, nossos amigos e vizinhos vão passar a nos entender melhor. Suas suspeitas se desfarão, os estereótipos negativos desaparecerão, e eles começarão a compreender a Igreja como ela realmente é.
Gostaria de sugerir algumas coisas que todos podemos fazer.
Primeiro, precisamos ser destemidos em nossas declarações a respeito de Jesus Cristo. Queremos que as pessoas saibam que acreditamos que Ele é a figura central de toda a história humana. Sua vida e seus ensinamentos são o ponto central da Bíblia e de outros livros que consideramos escrituras sagradas. O Velho Testamento prepara o caminho para o ministério mortal de Cristo. O Novo Testamento descreve Seu ministério mortal. O Livro de Mórmon nos dá um segundo testemunho de Seu ministério mortal. Ele veio à Terra para declarar Seu evangelho como um fundamento para toda a humanidade, de modo que todos os filhos de Deus possam aprender a respeito Dele e seguir Seus ensinamentos. Depois, Ele deu a vida para ser nosso Salvador e Redentor. Somente por intermédio de Jesus Cristo é que nossa salvação é possível. É por isso que cremos que Ele é a figura central de toda a história da humanidade. Nosso destino eterno está sempre em Suas mãos. É uma coisa gloriosa acreditar Nele e aceitá-Lo como nosso Salvador, nosso Senhor e nosso Mestre.
Também acreditamos que somente por intermédio de Cristo podemos encontrar a maior felicidade, esperança e alegria — tanto nesta vida quanto nas eternidades. Nossa doutrina, conforme ensinada no Livro de Mórmon, declara enfaticamente: “Deveis, pois, prosseguir com firmeza em Cristo, tendo um perfeito esplendor de esperança e amor a Deus e a todos os homens. Portanto, se assim prosseguirdes, banqueteando-vos com a palavra de Cristo, e perseverardes até o fim, eis que assim diz o Pai: Tereis vida eterna” (2 Néfi 31:20).
Declaramos nossa crença em Jesus Cristo e O aceitamos como nosso Salvador. Ele vai abençoar-nos e guiar-nos em todos os nossos esforços. Em nosso labor aqui na mortalidade, Ele vai fortalecer-nos e dar-nos paz nos momentos de provação. Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias vivem pela fé Nele, a Quem esta Igreja pertence.
Segundo, sejam um exemplo justo para as pessoas. Depois de declarar nossas crenças, precisamos seguir o conselho dado em I Timóteo 4:12: “Mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza”.
O Salvador ensinou a respeito da importância de sermos um exemplo de nossa fé ao dizer: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 5:16).
Nossa vida deve ser um exemplo de bondade e virtude, ao procurarmos imitar Seu exemplo diante do mundo. As boas obras de cada um de nós dão crédito tanto ao Salvador quanto a Sua Igreja. Ao empenhar-nos em fazer o bem, em ser homens e mulheres honrados e íntegros, a Luz de Cristo se refletirá em nossa vida.
Em seguida, falem a respeito da Igreja. No curso de nossa vida cotidiana, somos abençoados com muitas oportunidades de compartilhar nossas crenças com as pessoas. Quando nossos colegas e amigos fazem perguntas sobre nossas crenças religiosas, eles estão nos convidando a compartilhar quem somos e as coisas em que acreditamos. Eles podem ou não estar interessados na Igreja, mas estão interessados em conhecer-nos mais profundamente.
Minha recomendação para vocês é que aceitem seu convite. Seus conhecidos não os estão convidando a ensinar, pregar, expor ou exortar. Dialoguem com eles — compartilhem algo sobre suas crenças religiosas, mas também perguntem a respeito das crenças deles. Avaliem o nível de interesse deles pelas perguntas que fazem. Se fizerem muitas perguntas, concentrem a conversa nas respostas às dúvidas que eles tiverem. Lembrem sempre, é melhor eles perguntarem do que vocês falarem.
Alguns membros parecem que querem manter o fato de serem membros da Igreja em segredo. Eles têm seus motivos. Podem acreditar, por exemplo, que não lhes cabe compartilhar suas crenças. Talvez tenham medo de cometer um erro ou ouvir uma pergunta que não saibam responder. Se esse pensamento já lhes passou pela cabeça, tenho alguns conselhos para vocês. Simplesmente lembrem-se das palavras de João: “No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor” (I João 4:18). Se simplesmente amarmos a Deus e a nossos semelhantes, foi-nos prometido que venceremos nosso temor.
Se vocês visitaram recentemente o site Mormon.org , que é o site da Igreja para pessoas interessadas em conhecer a Igreja, verão membros que publicaram informações sobre eles mesmos. Eles criam perfis na Internet que explicam quem são e por que suas crenças religiosas são importantes para eles. Falam a respeito de sua fé.
Devemos abordar essas conversas com um amor semelhante ao de Cristo. Nosso tom, seja falando ou escrevendo, deve ser respeitoso e educado, independentemente da resposta das pessoas. Devemos ser honestos e abertos e tentar ser claros no que dizemos. Não queremos ficar na defensiva nem ter desentendimentos de qualquer forma.
O Apóstolo Pedro explicou: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver” (I Pedro 1:15).
A “maneira de conversar” de hoje parece envolver cada vez mais a Internet. Incentivamos as pessoas, jovens e idosos, a usar a Internet e a mídia social para estender a mão e compartilhar nossas crenças religiosas.
Ao utilizarem a Internet vocês podem deparar-se com trocas de ideias a respeito da Igreja. Quando orientados pelo Espírito, não hesitem em participar dessas conversas.
A mensagem do evangelho de Jesus Cristo é diferente de qualquer outra coisa que você vai compartilhar com as pessoas. Na era da informação, é a mais valiosa de todas as informações do mundo. Não há dúvida quanto a seu valor. É uma pérola de grande valor (ver Mateus 13:46).
Ao falar sobre a Igreja, não procuramos fazê-la parecer melhor do que ela é. Não precisamos fazer propaganda de nossa mensagem. Precisamos comunicar a mensagem de modo honesto e direto. Se abrirmos os canais de comunicação, a mensagem do evangelho restaurado de Jesus Cristo por si só vai ser uma prova para os que estiverem preparados para recebê-la.
Às vezes há uma grande diferença — um vácuo de compreensão — entre o modo como vivenciamos a Igreja estando dentro dela e o modo como as pessoas a veem estando fora dela. Esse é o principal motivo pelo qual realizamos uma visitação pública antes que cada novo templo seja dedicado. Os membros voluntários que trabalham na visitação pública simplesmente procuram ajudar as pessoas a ver a Igreja como eles a veem, estando dentro dela. Eles reconhecem que a Igreja é uma obra maravilhosa, e querem que as pessoas saibam disso também. Peço que cada um de vocês faça o mesmo.
Prometo que se aceitarem o convite de compartilhar suas crenças e seus sentimentos sobre o evangelho restaurado de Jesus Cristo, um espírito de amor e coragem será seu companheiro constante, porque “o perfeito amor lança fora o temor” (I João 4:18).
Esta é uma época de oportunidades cada vez maiores para compartilhar o evangelho de Jesus Cristo com as pessoas. Que nos preparemos para aproveitar as oportunidades que nos são dadas para compartilhar nossas crenças, é minha humilde oração, em nome de Jesus Cristo. Amém.

Exeperiências Obrigatorias - Natureza Divina

                                                           Natureza divina


1- Na primeira meta você vai Ler "A Familia:  Proclamação ao Mundo" que tem na pag 101 do progresso pessoal e ver essas escrituras : II Pedro 1, Alma 7:23-24 e D&C 121:45, depois, no seu diario faça uma lista de qualidades divinas que você encontrou quando você leu as escrituras e a proclamação ao mundo. Pense como você pode descobrir e desenvolver cada uma dessas qualidades e escreva suas ideias de como você pode desenvolver essasqualidades no seu diario.


2- Nessa meta você tem que aprender mais sobre feminilidade, leia a proclamação ao mundo,onde fala sobre ser esposa e mãe e pesquise 2 discurços da conferencia geral sobre feminilidade, depois pergunte a sua mãe ou a uma mulher que você admire quais atributos divinos uma mulher precisa para ser uma boa mãe. Depois no seu diario faça uma lista dos atributos, escolha um e tente desenvolvê-lo. Depois de passar 2 semanas tentando desenvolver esses atributos, converce com uma, lider ou umde seus pais sobre seu desempenho.


3- Nessa meta você vai melhorar o seu convivio familiar, você vai ter que se aproximar mais de um membro da familia e demonstrar amor por ele por meio de atos, você pode ajuda-lo em uma materia academica, fazer suas obrigações sem reclamar ou ser mandada mais de uma vez, pode ajuda-la com suas obrigações etc, procure não brigar, julgar ou criticar a pessoa, procure qualidades e coisas positivas na pessoa e procure expressar o seu amor também atraves de bilhetes ou você pode falar para ela. Depois de duas semanas fazendo isso converce sobre o seu progresso e as qualidades divinas que descobriu com uma lider ou com seus pais.

                          Para ver Ideias para projetos com o valor natureza divina clique aqui!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Exelência das Moças!

Para Saber mais sobre O Livro de Mórmon !

Leia a edição da Liahona de outubro clique aqui -> (http://lds.org/liahona/2011/10?lang=por)
 você pode ler e ouvir !


                                             Testemunho do Livro de Mórmon



Naquele dia, eu estava lendo os ultimos versiculos de Moroni 10 e preparando a ultima aula do ano da classe da Escola Dominical dos Jovens. Estava satisfeita por ter cumprido completamente a minha meta de ler o Livro de Mormon capa a capa, que apesar de eu ter nascido na Igreja, era a primeira vez em 19 anos que eu o fazia.
Ao mesmo tempo que eu estava feliz, estava preocupada, pois ainda nao havia sentido realmente que o livro eh verdadeiro.
Ajoelhei-me naquela noite e, como todos os dias daquele ano, pedi um testemunho inabalavel do livro de mormon.
No Domingo, a professora da Escola Dominical dos Adultos nao pode ir a Igreja e entao o bispo me pediu pra dar a aula pra todos. Fiquei muito nervosa e durante toda reuniao sacramental pedia ao Senhor para que eu pudesse ter um testmeunho forte do livro de mormon, pois ensinaria pessoas mais velhas que eu, e que com certeza a maioria delas ja tinham um testemunho do livro.
Quando terminou a sacramental, comecei a aula. Durante a leitura, pude prestar atencao em dois versiculos importantes, em Moroni 10: 4 e 5: “E quando receberdes estas coisas eu vos exorto a perguntardes a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo, se estas coisas nao sao verdadeiras; e se perguntardes com um coracao sincero e com real intencao, tendo fe em Cristo, ele vos manifestara sua verdade disso pelo poder do Espirito Santo. E pelo poder do Espirito Santo podeis saber a verdade de todas as coisas”.
No final da aula, resolvi prestar meu testemunho sobre o livro de mormon. Apenas comecei a dizer as palavras “Gostaria de prestar meu testemunho sobre essas coisas…”, naquele momento um sentimento muito forte envolveu o meu coracao e eu nao consegui falar por alguns instantes, pois as lagrimas vieram aos meus olhos com uma forca impressionante e nao pude conte-las. Em apenas alguns segundos passou pela minha cabeca, como se fosse um filme, as imagens das historias que eu havia lido no decorrer do ano, e eu tive uma certeza insuperavel de que todas elas realmente haviam acontecido e de que cada palavra daquele livro eh verdadeira!
Prestei meu testmeunho muito emocionada e pude ver que muitos adultos e jovens tambem se emocionaram e pude sentir naquele instante como funcionam as coisas para o Senhor. Ele quer que perseveremos ate o fim para que consigamos algo.
As vezes nao eh da primeira ou Segunda vez que oramos que Ele nos dara o que pedimos. Sera no momento certo, quando realmente precisarmos e estivermos prontos pra receber as bencaos que Ele tem pra nos dar.
Sei que o Livro de Mormon eh verdadeiro, em todas as proximas vezes que prestei o meu testemunho sobre esse livro, o fiz com a certeza absoluta de que cada historia, cada homem que ali escreveu e viveu, cada profecia e cada ensinamento eh verdadeiro. O Senhor escreveu em meu coracao e sera meu tesouro mais precioso para o resto da minha vida: o meu testemunho inabalavel do livro de mormon!
                    ( autor desconhecido)

O Profeta Joseph Smith: Tradutor do Livro de Mórmon


O Livro de Mórmon é um inigualável livro de escrituras. Embora tenha sido escrito por profetas antigos, não chegou a nós da mesma forma que a Bíblia. A Bíblia, em grande parte, foi registrada em pergaminhos, no Velho Mundo, na forma de livros separados que foram copiados por escribas ao longo de séculos. Somente no Século IV d.C. é que esses livros independentes foram reunidos e começaram a circular como o volume único a que hoje chamamos de Bíblia Sagrada.
O Livro de Mórmon, por outro lado, foi escrito no Novo Mundo, em placas de metal, por profetas antigos, cujos textos foram resumidos basicamente por um único profeta — Mórmon (daí o título) — , no Século V d.C., em um registro único gravado em placas de ouro. Posteriormente, seu filho Morôni enterrou as placas no local onde permaneceram até 1827, quando Morôni, como ser ressuscitado, as entregou a um jovem chamado Joseph Smith.
Segue-se a história de como Joseph recebeu, traduziu e publicou o registro hoje intitulado O Livro de Mórmon: Outro Testamento de Jesus Cristo. O próprio Salvador testificou sobre a veracidade desse livro de escrituras (ver D&C 17:6).
  1. 1. 
    Em 1820, um rapaz de quatorze anos, chamado Joseph Smith, morava perto de Palmyra, Nova York. Embora fosse jovem, preocupava-se com sua situação perante Deus e estava confuso com as afirmações de várias religiões cristãs que buscavam conversos contestando os ensinamentos das demais. Impelido por seu estudo da Bíblia, Joseph decidiu procurar sabedoria perguntando a Deus, que “a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto” (Tiago 1:5), e foi orar num bosque perto de sua casa.
  2. 2. 
    Ao ajoelhar-se para orar, um resplandecente pilar de luz repousou sobre ele. Nesse pilar de luz, ele viu dois Seres: o Pai e o Filho. O Pai Celestial manifestou-Se, dizendo: “Este é Meu Filho Amado. Ouve-O!” (Joseph Smith—História 1:17). O Senhor disse a Joseph que não se filiasse a nenhuma das igrejas existentes, pois nenhuma delas era verdadeira, mas Joseph recebeu a promessa de que “a plenitude do evangelho [lhe] seria dada a conhecer no futuro”.1
  3. 3. 
    Passaram-se três anos, durante os quais Joseph Smith contou sua experiência a muitas pessoas — e foi perseguido por isso. Ele escreveu: “[Embora] eu fosse odiado e perseguido por dizer que tivera uma visão, isso era verdade; e (…) fui levado a pensar em meu coração: Por que perseguir-me por contar a verdade? Tive realmente uma visão; e quem sou eu para opor-me a Deus, ou por que pensa o mundo fazer-me negar o que realmente vi? Porque eu tivera uma visão; eu sabia-o e sabia que Deus o sabia e não podia negá-la” (Joseph Smith—História 1:25).
  4. 4. 
    Em 21 de setembro de 1823, Joseph estava orando quando seu quarto no sótão se encheu de luz e um anjo chamado Morôni lhe apareceu. Morôni falou a Joseph a respeito de escritos de profetas antigos. O registro, gravado em placas de ouro, estava enterrado num monte próximo. Joseph foi informado de que viria a traduzi-lo.
  5. 5. 
    Por fim, em 22 de setembro de 1827, as placas foram confiadas a Joseph. Ele as retirou de uma caixa de pedra que estava enterrada embaixo de uma grande rocha, numa colina perto de Palmyra, Nova York.
  6. 6. 
    Como costumava acontecer nas áreas rurais naquela época, Joseph Smith praticamente não tinha instrução formal. Para auxiliá-lo na tradução, Deus lhe concedeu um antigo instrumento de tradução chamado Urim e Tumim. Também foi abençoado com a ajuda de escreventes que anotavam o que ele ditava ao traduzir. Esses escreventes incluíam sua esposa, Emma; Martin Harris, um fazendeiro próspero; e Oliver Cowdery, um professor. A maior parte do trabalho de tradução foi concluída menos de três meses depois de Oliver começar a servir como escrevente.
    Emma descreveu como era servir de escrevente para Joseph: “Nenhum homem poderia ter ditado o conteúdo dos manuscritos a não ser por inspiração. Afinal, quando lhe servi de escrevente, [Joseph] ditava para mim por horas a fio e, ao voltar das refeições ou outras interrupções, ele retomava o trabalho exatamente onde parara, sem nem sequer olhar o manuscrito ou pedir que lhe lesse algum trecho”.2
    Joseph explicou a relevância da tradução do Livro de Mórmon: “Pelo poder de Deus, traduzi o Livro de Mórmon a partir de hieróglifos cujo conhecimento estava perdido para o mundo, e nesse acontecimento maravilhoso, eu, um jovem inculto, estava sozinho para combater, com uma nova revelação, a sabedoria do mundo e a ignorância multiplicada de dezoito séculos”.3
  7. 7. 
    Durante os dezoito meses em que as placas ficaram em seu poder, Joseph não foi o único a vê-las ou a manuseá-las. Três homens — Oliver Cowdery, David Whitmer e Martin Harris — testificaram formalmente que o anjo Morôni lhes mostrou as placas de ouro e que sabiam que elas tinham sido “traduzidas pelo dom e poder de Deus, porque assim [lhes fora] declarado por sua voz”. Outros oito homens também testificaram ter visto e manuseado as placas de ouro.4
  8. 8. 
    Em agosto de 1829, Joseph contratou Egbert B. Grandin, dono de uma gráfica em Palmyra, Nova York, para publicar o livro. Martin Harris hipotecou sua fazenda para custear a impressão e, em 26 de março de 1830, o Livro de Mórmon foi posto à venda.
  9. 9. 
    Em 6 de abril de 1830, cerca de 60 pessoas reuniram-se numa casa de madeira em Fayette, Nova York. Lá, conforme orientado pelo Senhor Jesus Cristo, Joseph Smith organizou formalmente a Igreja do Salvador. Restaurou-a como fora organizada no princípio, dirigida por apóstolos e profetas autorizados a falar em nome de Deus. Posteriormente, uma revelação concedida a Joseph Smith deu nome à Igreja: A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (ver D&C 115:4).
Desde 1830, milhões de pessoas já leram o Livro de Mórmon e se filiaram à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, devido ao testemunho do Salvador prestado no Livro de Mórmon. O livro também é uma prova de que Joseph Smith foi um profeta de Deus e de que o Salvador está à frente de Sua Igreja hoje. Milhões de pessoas já puseram à prova a promessa de Morôni feita a todos os que buscam honestamente a verdade e constataram que é real. “Eu vos exorto a perguntardes a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo, se estas coisas não são verdadeiras; e se perguntardes com um coração sincero e com real intenção, tendo fé em Cristo, ele vos manifestará a verdade delas pelo poder do Espírito Santo” (Morôni 10:4).

Desafio para qualquer pessoa que tente provar que o Livro de Mórmon não é verdadeiro (http://www.youtube.com/watch?v=y0gf7BQVF0Y&feature=related)


Promessas preciosas do Livro de Mórmon - Thomas S. Monson


             Promessas Preciosas do Livro de Mórmon

Há muitos anos, encontrava-me à cabeceira de um jovem pai que estava entre a vida e a morte. A esposa, transtornada, e os dois filhos do casal também estavam por perto. Ele segurou minha mão e, com um olhar de súplica, disse: “Bispo, sei que estou prestes a morrer. Diga-me o que vai acontecer com meu espírito depois”.
Orei em silêncio pedindo orientação celestial e avistei em sua mesa de cabeceira a combinação tríplice das escrituras. Peguei o livro e comecei a folheá-lo. Subitamente me dei conta de que, sem querer, chegara ao capítulo 40 de Alma, no Livro de Mórmon. Li as seguintes palavras para ele:
“Eis que me foi dado saber por um anjo que o espírito de todos os homens, logo que deixa este corpo mortal (…) é levado de volta para aquele Deus que lhes deu vida.
E (…) o espírito daqueles que são justos será recebido num estado de felicidade, que é chamado paraíso, um estado de descanso, um estado de paz, onde descansará de todas as suas aflições e de todos os seus cuidados e tristezas” (Alma 40:11–12).
Continuei a ler sobre a Ressurreição e com isso o rosto daquele jovem homem brilhou e um sorriso esboçou-se em seus lábios. Ao terminar a visita, despedi-me dessa família tão querida.
Pouco tempo depois, vi a esposa e os filhos no funeral. Sempre me lembro daquela noite em que um homem suplicou para conhecer a verdade e, por meio do Livro de Mórmon, ouviu a resposta a sua pergunta.
O Livro de Mórmon contém muitas outras promessas, inclusive promessas de paz, liberdade e bênçãos se “apenas [servirmos] ao Deus da terra, que é Jesus Cristo” (Éter 2:12).
Em suas páginas lemos a promessa de “felicidade sem fim” para aqueles “que guardam os mandamentos de Deus. Pois eis que são abençoados em todas as coisas, tanto materiais como espirituais” (Mosias 2:41).
Em suas páginas está a promessa de “incomensurável alegria” para quem se tornar “um instrumento nas mãos de Deus” para resgatar Seus filhos preciosos (Alma 28:829:9).
Em suas páginas está a promessa de que a Israel dispersa será coligada — um trabalho no qual estamos envolvidos por meio de nosso grandioso trabalho missionário mundial (ver 3 Néfi 16; 21–22).
Em suas páginas está a promessa de que se orarmos ao Pai no nome sagrado de Jesus Cristo nossa família será abençoada (ver 3 Néfi 18:21).
Ao estudarmos suas páginas presenciaremos o cumprimento da promessa de que “haverá em [nossa] vida e em [nossa] casa mais do Espírito do Senhor, uma determinação mais firme de obedecer a Seus mandamentos e um testemunho mais forte da realidade viva do Filho de Deus”.1
E as páginas do Livro de Mórmon trazem a promessa de que, por meio da oração, da real intenção e da fé em Cristo, poderemos conhecer a veracidade dessas promessas “pelo poder do Espírito Santo” (ver Morôni 10:4–5).
Com os demais profetas modernos, testifico da veracidade deste que é o “mais correto de todos os livros da Terra”,2 sim, o Livro de Mórmon, outro testamento de Jesus Cristo. Sua mensagem é para o mundo inteiro e leva seus leitores ao conhecimento da verdade. Presto testemunho de que o Livro de Mórmon muda a vida das pessoas. Que todos nós o leiamos e releiamos. E, com alegria, prestemos testemunho de suas promessas preciosas a todos os filhos de Deus.

Venha nos visitar! todos visitantes são bem-vindos !

Encontrar a igreja mais próxima de você: (http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://mormon.org/&ei=mEbVTpO9L7CosALLleX6Dg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=3&sqi=2&ved=0CDcQ7gEwAg&prev=/search%3Fq%3Dmormon.org.br%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1360%26bih%3D500%26prmd%3Dimvns)


    Todos os visitantes são bem-vindos

. Nós amamos os visitantes e espero que você se junte a nós.
.
Entendemos, também, que você pode ter algumas preocupações. . Talvez você esteja com medo de parecer ou sentir-se fora do lugar, preocupado você pode ter que dizer ou fazer algo que faria você se sentir desconfortável. Esperamos que este irá aliviar algumas das suas preocupações.

O que esperar

 O que devo vestir?
. Você está livre para usar qualquer roupa modesta que você se sinta confortável dentro Mas só assim você sabe, a maioria dos homens usam ternos, casacos esportivos e camisas e gravatas, e as mulheres usam vestidos ou saias.  As crianças também costumam vestir-se.
  Tenho que doar dinheiro?
 Não. Nós não solicitar doações ou passar um prato.
Eu tenho que participar?
 Visitantes Não. Não são obrigados a participar de qualquer maneira. Você pode simplesmente sentar e desfrutar das reuniões.
Será que vou sentir desconfortável assistir sozinho?
. Muitos de nossos membros venham à Igreja por si mesmos a cada semana.  No entanto, se você quiser alguém para assistir com você pela primeira vez, não hesite em contactar os missionários ou o bispo da ala quando você chega e eles vão encontrar um amigo para sentar-se com.  É sempre difícil de ser novo, independentemente da situação, mas com o tempo você vai ficar a conhecer os outros membros e se sentir mais em casa.
Será que todos sabem eu sou um visitante e não um mórmon?
Isso provavelmente depende do tamanho do ramo ou congregação que você está visitando. Algumas congregações são tão grandes (até 600 membros) que seus membros regulares podem ou não perceber que você é um visitante.  Outros são tão pequenos a todos os membros conhecem uns aos outros e vai certamente reconhecer e acolher um recém-chegado.
 Quanto tempo demora última igreja?
 Nosso culto de adoração principal família é chamada a reunião sacramental.  É realizado em nossas capelas no domingo e dura aproximadamente uma hora. Você é bem-vindo para vir sozinho ou trazer a sua família, as crianças estão presentes em praticamente todas as nossas congregações.
O que acontece durante a reunião sacramental?
 Cantamos hinos (hinários são fornecidos). Membros da igreja dizem que abertura e fechamento orações.  Nós participamos do sacramento (comunhão), que consiste em pão preparado e água, abençoado e distribuído aos membros da congregação por portadores do sacerdócio. E ouvimos a dois ou mais oradores que são normalmente os membros da congregação. Você pode se surpreender que não temos apenas um pastor ou pregador. Nós temos um bispo não remunerados que preside cada congregação (chamado de ala).
 Há qualquer outra reunião no domingo?
B Antes ou depois da reunião sacramental, há uma variedade de outras apropriadas à idade reuniões você e seus filhos podem assistir. Se você quiser assistir a estas reuniões adicionais: Peça a alguém para lhe mostrar qual a reunião é dirigida para você.  Reuniões da Igreja vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=T4mwamSekng&feature=related