sábado, 5 de janeiro de 2013

A Voz do Senhor


Doutrina e Convênios convida todas as pessoas do mundo inteiro a ouvir a voz do Senhor Jesus Cristo (ver D&C 1:2, 4, 11, 3425:16). É um livro repleto de mensagens, advertências e exortações encorajadoras do Senhor, dadas por revelação a profetas escolhidos. Nessas revelações, vemos como Deus pode responder a nossas orações fervorosas com mensagens de instrução, paz e advertência.
Em nossas orações, procuramos saber o que Deus deseja que façamos, como devemos proceder para ter paz e felicidade nesta vida e na vindoura e o que nos está reservado. Doutrina e Convênios está repleto de respostas a perguntas como essas feitas por pessoas comuns e por profetas em humilde oração. Pode ser um guia precioso para ensinar-nos como receber respostas para dúvidas sobre nosso bem-estar temporal e nossa salvação eterna.
A humildade e a fé no Senhor Jesus Cristo são o ponto-chave. Oliver Cowdery recebeu uma resposta do Senhor sobre seu desejo de ajudar na tradução do Livro de Mórmon: “Lembra-te de que sem fé nada podes fazer; portanto pede com fé. Não trates essas coisas levianamente; não peças o que não deves” (D&C 8:10).
Repetidas vezes em Doutrina e Convênios, o Senhor exige fé e humildade antes de conceder Sua ajuda. Um motivo disso é que Suas respostas podem não vir da maneira que esperamos. Tampouco serão sempre fáceis de aceitar.
A história da Igreja e a vida de nossos antepassados ilustram essa realidade. Meu bisavô Henry Eyring orou fervorosamente para saber o que devia fazer quando ouviu o evangelho restaurado em 1855. A resposta veio num sonho.
Sonhou que estava sentado à mesa com o Élder Erastus Snow, do Quórum dos Doze Apóstolos, e com um élder chamado William Brown. O Élder Snow ensinou os princípios do evangelho pelo que lhe pareceu ser um período de uma hora. Em seguida, o Élder Snow disse: “Em nome de Jesus Cristo, ordeno que sejas batizado, e este homem [o Élder Brown] (…) vai batizar-te”.1 Minha família sente muita gratidão pelo fato de Henry Eyring ter tido a fé e a humildade de ser batizado às 7h30 da manhã, em um reservatório de água de chuva em St. Louis, Missouri, EUA, pelo Élder Brown.
A resposta a sua oração não veio como uma voz audível do Senhor. Veio em uma visão e um sonho como aconteceu com Leí (ver 1 Néfi 8:2).
O Senhor nos ensinou que as respostas também podem vir na forma de sentimentos. Em Doutrina e Convênios, Ele ensinou a Oliver Cowdery: “Eis que eu te falarei em tua mente e em teu coração, pelo Espírito Santo que virá sobre ti e que habitará em teu coração” (D&C 8:2).
E incentivou Oliver, dizendo: “Não dei paz a tua mente quanto ao assunto? Que maior testemunho podes ter que o de Deus?” (D&C 6:23).
Doutrina e Convênios, a história da Igreja e a história registrada por Henry Eyring de sua missão, pouco depois de seu batismo, ensinaram-me que as respostas podem chegar ao coração na forma de avisos ou como uma sensação de paz.
Em abril de 1857, o Élder Parley P. Pratt, do Quórum dos Doze Apóstolos, assistiu a uma conferência num lugar que hoje fica em Oklahoma, EUA. Henry Eyring registrou que o Élder Pratt “tinha a mente cheia de pressentimentos sombrios (…) , sem conseguir discernir o futuro ou nenhum meio de escape”.2 Henry registrou logo a seguir a triste notícia do martírio do apóstolo. O Élder Pratt tinha prosseguido sua jornada, apesar do sentimento de perigo, assim como fizera o Profeta Joseph ao ir para Carthage.
É meu testemunho que o Senhor sempre responde à humilde oração feita com fé. Doutrina e Convênios e nossas experiências pessoais nos ensinam a reconhecer essas respostas e aceitá-las com fé, sejam elas uma orientação, uma confirmação da verdade ou uma advertência. Oro para que sempre procuremos escutar e reconhecer a voz do Senhor.

Trindade; Primeiro tema das aulas do ano


Nestes Três Creio

Todos os membros da Igreja certamente conhecem a primeira regra de fé. Ela ocupa uma posição central em nossa religião. É significativo que, ao fixar os elementos básicos de nossa doutrina, o Profeta Joseph tenha escolhido como os primeiros:
“Cremos em Deus, o Pai Eterno, e em Seu Filho, Jesus Cristo, e no Espírito Santo.” (Regras de Fé 1:1)
A importância conferida a essa declaração harmoniza-se com outra afirmação do Profeta:
“O primeiro princípio do evangelho consiste em conhecer com certeza o caráter de Deus” (History of the Church, volume 6, p. 305).
Essas declarações de enorme relevância e abrangência coadunam-se com as palavras do Senhor em Sua grandiosa oração intercessória:
“E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3).
Lembro-me de ler um panfleto há alguns anos redigido por um crítico, um inimigo da Igreja cujo desejo era abalar a fé dos fracos e menos esclarecidos. O folheto retomava falácias que vinham sendo repetidas por mais de um século. Ele alegava explicar as crenças que nós, os membros de A Igreja de Jesus de Cristo dos Santos dos Últimos Dias, nutrimos.
Sem querer entrar em conflito com os amigos de outras religiões, muitos dos quais conheço bem e muito respeito e estimo, aproveito esta oportunidade para definir minha posição sobre este que é o mais importante de todos os assuntos teológicos.
Creio sem hesitação nem reservas em Deus, o Pai Eterno. Ele é meu Pai, o Pai de meu espírito e o Pai do espírito de todos os homens. Ele é nosso grande Criador, o governante do universo. Ele dirigiu a criação desta Terra em que vivemos. O homem foi criado à Sua imagem. Conhece-nos pessoalmente. É um ser real e distinto. Ele possui um “corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem” (D&Amp;C 130:22).

À Sua Imagem

No relato da criação da Terra, aprendemos: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26).
Poderia haver declaração mais clara e explícita? O fato de o homem ter sido criado à imagem de Deus constituiria um rebaixamento para Ele, como afirmam alguns? Muito pelo contrário, isso deveria suscitar no coração de todos os homens e mulheres uma maior auto-estima, como filhos de Deus. As palavras de Paulo aos santos em Corinto aplicam-se a nós hoje tanto quanto aos destinatários originais da epístola. Ele ensinou:
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo” (I Coríntios 3:16–17).
Lembro-me de uma ocasião, há mais de 70 anos, quando eu era missionário e estava discursando numa reunião ao ar livre no Hyde Park, em Londres. Ao apresentar minha mensagem, um homem interrompeu-me bruscamente para indagar: “Por que não seguem a doutrina bíblica que ensina em João: ‘Deus é Espírito’?”
Abri minha Bíblia no versículo citado e li-o inteiramente para ele:
“Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (João 4:24).
Eu disse: “Claro que Deus é espírito, assim como você, e é a união do espírito e do corpo que faz de você um ser vivo, assim como eu”.
Cada um de nós é um ser dual, com uma entidade espiritual e outra física. Todos conhecemos a realidade da morte, quando o corpo perece, e todos sabemos também que o espírito continua a viver como um ser individual e, um dia, no plano divino possibilitado pelo sacrifício do Filho de Deus, haverá a reunião do corpo com o espírito. O fato de Jesus declarar que Deus é um espírito não nega o fato de Ele ter um corpo, assim como se eu afirmar que sou um espírito não estou excluindo a existência de meu corpo.
Não comparo meu corpo com o Dele quanto ao refinamento, capacidade, beleza e esplendor. O corpo Dele é eterno, o meu é mortal. Mas isso apenas aumenta minha reverência por Ele. Adoro-O “em espírito e em verdade”. Considero-O minha fortaleza. Oro a Ele para receber sabedoria superior à minha. Procuro amá-Lo de todo o coração, poder, mente e força. Sua sabedoria é maior que a de todos os homens. Seu poder é superior ao da natureza, pois Ele é o Criador Onipotente. Seu amor excede o de qualquer pessoa, pois estende-se a todos os Seus filhos, e Sua obra e glória é levar a efeito a imortalidade e vida eterna de Seus filhos de todas as gerações. (Ver Moisés 1:39.)

Nosso Pai Todo-Poderoso

Ele “amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Ele é o Todo-Poderoso perante o qual me ajoelho com respeito e reverência. É a Ele que busco com temor e tremor. É a Ele que adoro e dou honra, louvor e glória. Ele é meu Pai Celestial, que me convidou a buscá-Lo em oração, comunicar-me com Ele, e com a promessa segura de que me ouvirá e responderá.
Agradeço-Lhe pela luz, conhecimento e compreensão que concedeu a Seus filhos. Agradeço-Lhe por Sua voz, que proclamou verdades eternas com poder e promessas grandiosas. Agradeço-Lhe por Sua declaração no batismo de Seu Filho Amado nas águas do Jordão, quando Sua voz foi ouvida dizendo: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:17).
Agradeço-Lhe por Sua declaração semelhante no Monte da Transfiguração, quando Se dirigiu novamente a Jesus, Seus apóstolos e também anjos, quando “seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte,
E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias.
E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o” (Mateus 17:1–5).
Agradeço-Lhe por Sua voz ter sido ouvida novamente quando o Senhor ressurreto foi apresentado ao povo do Hemisfério Ocidental com a voz de Deus declarando: “Eis aqui meu Filho Amado, em quem me comprazo e em quem glorifiquei meu nome” (3 Néfi 11:7).
Causa-me assombro, reverência e gratidão o fato de o Pai ter aparecido nesta dispensação e declarado, ao apresentar o Senhor ressurreto a alguém que O buscara em oração: “Este é Meu Filho Amado. Ouve-O!”(Joseph Smith — História 1:17).

Seu Primogênito

Creio no Senhor Jesus Cristo, o Filho do Deus eterno e vivo. Creio Nele como o Primogênito do Pai e o Unigênito do Pai na carne. Creio Nele como ser individual, separado e distinto de Seu Pai. Creio na declaração de João, que iniciou seu evangelho com estas palavras majestosas:
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus. (…)
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1:1–2, 14).
Creio que Ele nasceu de Maria na linhagem de Davi, como o Messias prometido, que de fato foi o Unigênito do Pai e que Seu nascimento cumpriu a grandiosa declaração profética de Isaías:
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).
Creio que em Sua vida mortal Ele foi o único homem perfeito a pisar na Terra. Creio que em Suas palavras se encontram luz e verdade que, se observadas, salvarão o mundo e trarão exaltação à humanidade. Creio que em Seu sacerdócio repousa a autoridade divina: o poder para abençoar, para curar, para administrar os assuntos terrenos de Deus, para ligar no céu o que for ligado na Terra.
Creio que, ao realizar o sacrifício expiatório e oferecer Sua vida no monte do Calvário, Ele expiou os pecados da humanidade, aliviando-nos do fardo do pecado caso abandonemos o mal e O sigamos. Creio na realidade e poder de Sua Ressurreição. Creio na graça de Deus manifestada em Seu sacrifício e redenção e creio que por meio de Sua Expiação, sem nenhuma exigência de nossa parte, é oferecido a cada um de nós o dom da ressurreição dos mortos. Creio ainda que, por meio desse sacrifício, é concedida a todos os homens e mulheres, todos os filhos e filhas de Deus, a oportunidade de alcançar a vida eterna e a exaltação no reino de nosso Pai, caso demos ouvido e obedeçamos a Seus mandamentos.

Divino Salvador e Redentor

Jamais houve na Terra um homem tão grandioso. Nenhuma outra pessoa fez um sacrifício comparável ou concedeu bênção semelhante. Ele é o Salvador e o Redentor do mundo. Creio Nele. Declaro Sua divindade sem a menor sombra de dúvida. Amo-o. Pronuncio Seu nome com respeito e reverência. Adoro-O como adoro Seu Pai, em espírito e em verdade. Agradeço-Lhe e ajoelho-me diante de Seus pés, mãos e lado feridos, assombrado com o amor que Ele me oferece.
Graças sejam dadas a Deus por Seu Filho Amado, que estendeu o braço há tanto tempo e disse a cada um de nós:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28–30).
Ele vive, as primícias da Ressurreição. Sei que Ele vive hoje de modo tão real, certo e individual quanto na ocasião em que, como Senhor ressurreto, convidou os discípulos desanimados: “Vinde, comei. (…)
(…) [Jesus] tomou o pão, e deu-lhes e, semelhantemente o peixe” (João 21:12–13).
As escrituras falam de outras pessoas a quem Ele Se mostrou e com quem falou, como o Filho de Deus vivo e ressurreto.
Da mesma forma, Ele apareceu nesta dispensação, e aqueles que O viram declararam:
“E agora, depois dos muitos testemunhos que se prestaram dele, este é o testemunho, último de todos, que nós damos dele: Que ele vive!
Porque o vimos, sim, à direita de Deus; e ouvimos a voz testificando que ele é o Unigênito do Pai —
Que por ele e por meio dele e dele os mundos são e foram criados; e seus habitantes são filhos e filhas gerados para Deus” (D&Amp;C 76:22–24).
Esse é o Cristo em quem creio e de quem testifico.

O Espírito Santo

Esse conhecimento vem das escrituras e esse testemunho, do poder do Espírito Santo. É um dom, sagrado e maravilhoso, concedido por revelação do terceiro membro da Trindade. Creio no Espírito Santo como personagem de espírito que ocupa um lugar ao lado do Pai e do Filho. Esses são os três Seres que compõem a Trindade.
A importância desse papel fica evidente nas palavras do Senhor, que disse:
“Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.
E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro” (Mateus 12:31–32).
O fato de o Espírito Santo ser reconhecido no meridiano dos tempos como membro da Trindade fica evidente na conversa entre Pedro e Ananias, quando este último reteve parte do dinheiro ganho com a venda de um terreno.
“Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo (…)? (…) Não mentiste aos homens, mas a Deus” (Atos 5:3–4).
O Espírito Santo é o terceiro membro da Trindade, o Consolador prometido pelo Salvador, que ensinaria a Seus seguidores todas as coisas e faria com que recordassem todas as coisas ditas por Ele (ver João 14:26).
O Espírito Santo é o Testificador da Verdade, capaz de ensinar aos homens coisas que eles não conseguem ensinar uns aos outros. Nas palavras grandiosas e desafiadoras de Morôni, é-nos prometido um conhecimento da veracidade do Livro de Mórmon “pelo poder do Espírito Santo”. E em seguida, Morôni declara: “E pelo poder do Espírito Santo podeis saber a verdade de todas as coisas” (Morôni 10:4–5).
Creio que esse poder e dom está a nosso alcance hoje em dia.

Três Seres Distintos

Assim, creio em Deus, o Pai Eterno, e em Seu Filho, Jesus Cristo, e no Espírito Santo.
Fui batizado no nome desses três. Fui casado em nome dos três. Não tenho dúvidas sobre a Sua existência real como seres separados e distintos. Essa individualidade ficou evidente quando Jesus foi batizado por João Batista no Rio Jordão. Na água, estava o Filho de Deus. A voz de Seu Pai foi ouvida declarando a filiação divina de Jesus, e o Espírito Santo manifestou-Se na forma de uma pomba (ver Mateus 3:16–17).
Sei que Jesus afirmou que aqueles que O tinham visto também tinham visto o Pai. Será que não se poderia dizer o mesmo de um filho que se parece com o pai?
Quando Jesus orou ao Pai, certamente não estava orando para Si mesmo!
Eles são seres distintos, mas unos em propósito e empenho. Associam-se para levar a efeito o grandioso e divino plano de salvação e exaltação dos filhos de Deus.
Em Sua bela e tocante prece no jardim antes de Sua traição, Cristo orou ao Pai a respeito dos apóstolos, a quem Ele amava, dizendo:
“E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós” (João 17:20–21).
É essa união perfeita entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo que liga esses três seres na unidade da divina Trindade.
E o maior dos milagres e a maior das maravilhas é que Eles Se interessam por nós e que somos motivo de grande preocupação para Eles. E estão ao alcance de todos nós. Aproximamo-nos do Pai por meio do Filho. Ele é nosso intercessor diante do trono de Deus. Como é maravilhoso podermos comunicar-nos com o Pai em nome do Filho.
Presto testemunho dessas verdades grandiosas e sublimes. Faço-o pelo dom e poder do Espírito Santo, no sagrado nome de Jesus Cristo.